A leptospirose é uma doença que inspira bastante cuidado em seus portadores, especificamente por causa das suas complicações. Atualmente, ela é considerada uma condição rara, pois o número anual de doentes é bem pequeno, tendo em vista a população nacional.
Mesmo contagiando um número pequeno de pessoas, a equipe da Funerária Arce preparou um artigo completo sobre essa doença, levando em consideração o período de chuvas e as enchentes que estão acontecendo ocasionalmente.
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Como tratar a Leptospirose?
O tratamento da leptospirose é fornecido no Sistema Único de Saúde (SUS) e em instituições de saúde particulares, sendo muito importante que seja feito em sua integralidade. Entretanto, o seu diagnóstico só pode ser determinado com plena certeza por um profissional médico, principalmente os clínicos gerais e os infectologistas.
O tratamento acontece com antibióticos, mas os pacientes que não o fazem da forma apropriada podem ter problemas graves nos rins.
Contágio
O contágio por leptospirose acontece quando a pessoa tem contato com alimentos ou com a água infectada com urina ou fezes de roedores. Uma vez que o elemento contaminado entrou no corpo humano, o vírus passa a “andar” pela corrente sanguínea, afetando os órgãos do corpo.
Porém, não existe contágio de leptospirose de pessoa para pessoa. É por isso que os contaminados não precisam ficar em isolamento.
Sintomas
Os sintomas de quem está infectado com leptospirose incluem:
- Diarreia;
- Vômito;
- Do de cabeça;
- Irritação na pele;
- Tosse;
- Dor nas articulações;
- Febre alta;
- Calafrios;
- Olhos avermelhados;
- Sangramentos
No caso de o indivíduo apresentar dois ou mais dos sintomas listados acima e ter passado por uma enchente, por exemplo, é bem possível que ele tenha adquirido a leptospirose. O mesmo se aplica aos que comeram alimentos que não fora higienizados da forma correta.
De acordo com o avanço da infecção, os sintomas da doença ficam mais intensos; há casos em que os pacientes começam a ter dificuldades para urinar devido à deficiência dos rins
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Prevenção da leptospirose
A prevenção da leptospirose é muito importante para evitar que os moradores das grandes cidades e da zona rural sejam contaminados. Uma vez que o maior transmissor dessa doença é o rato (a partir da sua urina), é indicado manter os ambientes limpos e sem restos de dejetos.
Também se deve lavar muito bem todos os alimentos, sejam eles frutas, verduras ou legumes. Para a sua higienização correta, é indicado diluir um pouco de água sanitária em uma grande bacia de água, deixando o alimento de molho por meia hora. Logo depois, é só lavar com água corrente e proceder ao seu preparo.
Mais uma forma de se prevenir da leptospirose é evitar atravessar as enchentes: afinal, elas acabam por diluir a urina dos ratos e as pessoas, por sua vez, podem acabar engolindo pequenas gotículas. Destaca-se que os indivíduos com alguma lesão na pele também podem receber o vírus por meio desses machucados.
Caso a enchente aconteça de repente, o mais indicado é procurar por um abrigo e aguardar o socorro dos bombeiros. Se for preciso passar por lugares alagados (ainda que o nível da água seja baixo), é indicado usar calças e tênis ou sapatos que cubram completamente os pés, a fim de proteger a pele o máximo possível.
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